
I
Na peneira da labuta
Separando o bem do mau
O exército do Pai recruta
Os bons guardiões para a Paz.
II
Com as armas da bondade
Atacamos com amor
Os aflitos e trevosos
Sem ferida e sem dor.
III
A eterna esperança,
É a purificação,
Mas enquanto não alcança,
Puxe a Fé pela lembrança
E os guardiões chegarão.
Pelo espírito: Almerinda de Alencar
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