domingo, 23 de outubro de 2011
Fotos da festa das crianças da Comunidade do Vila Dutra, Bauru sp data 23/10/2011
As crianças se divertiram com algodão-doce, pipoca, cachorro quente, suco e brinquedos, além de muita música e alegria.
A Casa da Sopa do Vila Dutra tem como principal objetivo a confraternização e o amor ao próximo com dirigentes, voluntários e amigos que sempre estão prontos para ajudar em mais uma festa!
Nos divertimos muito!
Obrigado a Deus e a todos!
sábado, 1 de outubro de 2011
Os Bons Guardiões

I
Na peneira da labuta
Separando o bem do mau
O exército do Pai recruta
Os bons guardiões para a Paz.
II
Com as armas da bondade
Atacamos com amor
Os aflitos e trevosos
Sem ferida e sem dor.
III
A eterna esperança,
É a purificação,
Mas enquanto não alcança,
Puxe a Fé pela lembrança
E os guardiões chegarão.
Pelo espírito: Almerinda de Alencar
Queridos Irmãos

Qual a condição em que se coloca nesta encarnação?
Esta aqui para servir ou ser servido?
Para da ou para pedir?
Para praticar o amor ou para permanecer nas trevas da maldade?
Para chorar de alegria ou para viver em prantos de lamentação?
Para vencer a si mesmo ou para criticar os teus erros refletidos nos outros?
É para te corrigir ou para exigir a perfeição alheia?
Nosso Pai espera que ame ao próximo como a ti mesmo e que ame a si mesmo para poder amar ao seu próximo.
Vigie sua própria conduta e transmita Paz e Luz aos seus semelhantes, pois todo o bem que semear retornará em felicidade.
A fé e a coragem são as forças que te conduzirão ao progresso da alma e a harmonia entre os teus fraternos.
Saúde & Paz
Pelo espírito: Almerinda de AlencarPassarás

Nuvens tempestuosas parecem pairar sobre a sua cabeça.
Logo acredita que será preciso se armar para atacar o inimigo num revide sem fim.
Se vê aprisionado nas teias dominadoras de forte inimigo e impotente, frágil e desarmado para se defender teme o sofrimento pelo tamanho em que se apresenta a nuvem tempestuosa, mas creia!
O tempo é teu maior aliado.
Continue sua caminha de fé, amor e caridade, assim ganhará um exército de amigos iluminados e felizes que te cuidarão e te vigiarão além dos muros da matéria.
Tenha paciência ninguém é eterno.
Espere mais alguns dias, não está só, e a tua conduta desmentirá as más falas.
Continue sua tarefa, muitos irmãos estão sob a sua guarda.
Mantenha a fé voltando seus pensamentos ao Pai Eterno e na Luz que te guia.
06
Quem tem medo de tempestade passa a vida na escuridão.
Saúde & Paz
Pelo espírito: Almerinda de AlencarO Inseto da Alegria

I
O despertar da mediunidade
Compara-se com a mosca
Que a todo o tempo rodeia
Deixando a visão fosca.
II
No zumbido do besouro
Assoviando sem fim
Nos ouvidos dos obreiros
A necessidade de servir.
III
Foge como lagartixa
Quando chamado a orar
Só aparece no Centro
Para pedir e implorar
Assim como a lagartixa
Que só aparece para caçar.
IV
No início passa o tempo
Como lagarta voraz
Tem perguntas em tormento
Numa fome que comerá
Todo o tempo
Até a metamorfose chegar.
V
Acalmará o espírito
Quando o equilíbrio chegar
Adormecerá a lagarta e...
Bela falena despertará.
Assim o bom aluno
Em médium transformará.
VI
As mudanças transformam os espíritos.
Pelo espírito: Almerinda de AlencarCoragem!

Hoje ao amanhecer
Suave brisa convidou-a
A continuar na cama
A canção suave de pingos de chuva
Afinada pelos passarinhos
Espreguiçava e embriagava os olhos
Que insistiam em continuar fechados.
Um forte desejo de nada fazer!
Ao longe a consciência chama.
Vamos! Acorde! A vida chama!
O forte desejo de omitir, de deixar pra depois...
Coragem! Comece por movimentar todos os membros e agradecer a Deus por mais um dia de Paz & Harmonia amparado pela Divina Providência, e seu dia será FELIZ!
Pelo espírito: Almerinda de AlencarArquivo Morto

Nossa consciência é semelhante a um novelo de linha, quando puxamos o fio de determinado assunto relembra até esgotar o novelo.
Quando boas lembranças te sondam, ensinamentos trarão e quando a dor do passado te visita é a culpa e a mágoa que te ferem, que curará com o perdão.
Pelo espírito: Almerinda de Alencar
Mãos

I
Quando pequenino
Logo ao nascer
No colo a aconchegar
Braços firmes segurando e delicadas mãos a acariciar.
II
Logo quando se firma
Mãos ajudam a equilibrar
O pequeno corpo frágil
Que começa a caminhar.
III
Tudo que acha leva a boca
Curiosa a tatear
Muitas vezes leva tapa
Pois acaba de reprovar.
IV
O tempo vai passando e as mãos ajudam mais
A escrever na escola e em profissão trabalhar.
V
Serve para acariciar,
Abraçar e se esconder
Cobrir o rosto quando chora
02
Bater palma para enaltecer.
VI
Quando se volta para Deus
Juntas se elevam em oração
Agradecendo ao Pai
Por tanta compaixão.
VII
Quando finda a jornada
Cheia de calos e rugas
Novamente se juntam
Sobre o corpo gelado,
Mãos benditas,
Ó Jesus!
Pelo espírito: Almerinda de Alencar