Emana Luz
Fizemos esse Blog na intenção de ajudar o próximo e divulgar o espiritismo.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
Ressurreição
Toda a Doutrina de Jesus, rica de amorica e de sabedoria, perderia o seu sentido e o seu profundo significado psicologico, se tendo ocorrido a sua morte não houvesse, logo depois, a sua gloriosa ressurreição.
Assim também acontecerá contigo e com todos aqueles que fazem parte dos teus relacionamentos, bons ou maus, porquanto eles ressuscitarão.
Vive, pois, confiante em Deus, e cresce espiritualmente, a fim de que, no momento da tua morte, logo comece a tua ressurreição em triunfo.
terça-feira, 18 de março de 2014
Feixe de varas
“A vara sozinha enverga fácil e se quebra. O feixe de varas, amarrado forte, não há quem quebre”
O caititu representa o trabalhador que, fora da comunidade, está sujeito a se tornar papá de onça ou seja, vítima de Espíritos mal intencionados.
SABEDORIA DE PRETO VELHO
O caititu representa o trabalhador que, fora da comunidade, está sujeito a se tornar papá de onça ou seja, vítima de Espíritos mal intencionados.
SABEDORIA DE PRETO VELHO
Agitação
Pare com a agitação um pouco. Tente caminhar em vez de correr. Tente
dialogar em vez de gritar. Tente ver em lugar de somente enxergar. Procure ouvir
em vez de apenas escutar.
Bom, de vez em quando, parar, sentir e aprender a ouvir o canto dos
pássaros, em vez do barulho dos carros ou dos canhões. Bom para a alma olhar o
céu, às vezes, e ver o brilho das estrelas ou quem sabe? Sentir o perfume de uma
flor. É bom deslizar pelas ruas em vez de se atropelar nas calçadas. Ansiedade,
agitação interior, pressa são três gigantes da nossa alma que precisamos combater
urgentemente. Assim, meus filhos a gente vai andando devagarzinho, fazendo aos
poucos, reazando com carinho, mas seguindo sempre.
Lembrese:
sua ansiedade não soluciona problema algum. Conheça um
pouco mais de você mesmo e aprenda a não exigir de si ou dos outros aquilo que
nem Deus espera ainda de você.
Agitação, ansiedade e nervosismo são os três sinais dc que você não se
conhece bem.
Robson Pinheiro (pelo Espírito Pai João de Aruanda)
Amor
Grandes perdas às vezes significam grandes decepções.
Mas como perdemos aquilo que não é nosso? Meus filhos julgam, às vezes,
que perderam um ente querido pela morte. Mas essa visão é errada. Solte o seu
parente que você julga morto. Aprenda a libertar a sua alma e deixar que ele voe nas
alturas de sua própria vida.
Muitos dos filhos acham que reter significa possuir. Engano. Na vida, o que
possuímos de verdade é aquilo que doamos. Se você desejar reter as almas queridas,
através de suas emoções e sentimentos desequilibrados, você se transforma aos
poucos em pedra de tropeço para aqueles que você diz amar.
Amor não é posse. Amar é doar, é libertar, é permitir que o outro tenha a
oportunidade de escolher e trilhar o caminho que lhe é próprio. Amar é permanecer
amando, mesmo sabendo que os caminhos escolhidos são diferentes do nosso.
PAI JOÃO DE ARUANDA
terça-feira, 11 de março de 2014
Campanha "Páscoa para Todos 2014
C A S A D A S O P A
D A V I L A D U T R A
FUNDADA EM 07-01-2003
PÁSCOA
PARA TODOS 2014
CAROS AMIGOS
Estamos
iniciando a campanha para arrecadar 8.000 ovos de chocolate com tamanho entre
50 e 100 gramas para atender crianças estudantes da rede pública da região
Oeste e Noroeste de Bauru.
Nossa meta é
levar a “Páscoa para Todos” para 20 escolas de ensino infantil, 05 pré-escolas,
03 creches, 04 Casas da Sopa, 02 comunidades terapêuticas, 02 asilos, Hospital
Amaral Carvalho, Pronto Socorro Infantil e para a Escolinha Solidária de
Futebol do Ressaca Futebol Clube com 150 crianças.
A Casa da
Sopa da Vila Dutra é você, sua família, seus colegas de trabalho, seus vizinhos
e a sua rede social, somos todos nós.
Vamos
novamente unir nossos esforços para levar realidade aos sonhos de crianças que
como nós esperamos um dia, elas também esperam pelo tradicional ovo da páscoa
hoje.
Por detrás
dessa realização vem à esperança de dias melhores para esses milhares de
crianças carentes.
Damos
preferência de doações em dinheiro através da conta poupança 2141 013
00009302-0 da caixa federal ou através dos voluntários abaixo relacionados,
assim podemos padronizar a compra de ovos.
Posto de
coleta:
Poletti
Estacionamento
Rua pres. Kennedy, 5-7, Centro, Fone: 99112-2425/3232-5833,
Ou pelos
fones: 3236-2391 com Laurídia, 98811-1541 com Gisele,
3238-7702
com Rose e 3236-3079/ 99782-2750 com Marlene.
Rose Lopes - Coordenadora
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
O Cruzeiro
Apresentou se
à minha visão espiritual um velho segurando uma cruz, em
pé na porta da senzala. De seus olhos derramavamse
lágrimas e não pude conter as
emoções que a visão provocou. Da cruz que o velho segurava irradiava intensa luz, e
suas lágrimas caíam na terra. A cada toque da lágrima no chão nascia um lírio,
pequeno, porém perfumado. Senti a intensidade da fragrância e ouvi o ancião entoar
a melodia que ainda hoje trago impressa na memória.
Mais tarde, Pai João me falou que, com a visão, ele queria evocar o
sofrimento do cativeiro e deixar uma mensagem registrada em minha alma. Segundo
ele, a cruz simbolizava o sofrimento cotidiano que ainda é a forma de ascensão no
planeta Terra. O canto representava a necessidade de elevação da alma, uma forma
de transformar o chicote do feitor em instrumento de elevação espiritual. Nos braços
da cruz, ele prestava o juramento de permanecer fiel à sua fé e a si mesmo. Não
corromperia sua alma, mesmo diante da dor. Pai João abandonou seu corpo físico
elevandose
pelo trabalho e redimindose
com o sofrimento e o aprendizado dele
decorrente. Compreendeu as razões da vida sem entregarse
à autocomiseração,
aceitando tudo com resignação, sem perder a dignidade.
Uma letra simples, uma melodia que evoca saudades. Eis o que João Cobú
me ensinou, cantando sua dor e falando de Deus. Do Deus que cura, que liberta, que
educa e que tem autoridade suficiente para transmutar nossas experiências em
ferramentas de elevação e nossas dores, em alegrias permanentes.
Robson Pinheiro (pelo Espírito Pai João de Aruanda)
à minha visão espiritual um velho segurando uma cruz, em
pé na porta da senzala. De seus olhos derramavamse
lágrimas e não pude conter as
emoções que a visão provocou. Da cruz que o velho segurava irradiava intensa luz, e
suas lágrimas caíam na terra. A cada toque da lágrima no chão nascia um lírio,
pequeno, porém perfumado. Senti a intensidade da fragrância e ouvi o ancião entoar
a melodia que ainda hoje trago impressa na memória.
Mais tarde, Pai João me falou que, com a visão, ele queria evocar o
sofrimento do cativeiro e deixar uma mensagem registrada em minha alma. Segundo
ele, a cruz simbolizava o sofrimento cotidiano que ainda é a forma de ascensão no
planeta Terra. O canto representava a necessidade de elevação da alma, uma forma
de transformar o chicote do feitor em instrumento de elevação espiritual. Nos braços
da cruz, ele prestava o juramento de permanecer fiel à sua fé e a si mesmo. Não
corromperia sua alma, mesmo diante da dor. Pai João abandonou seu corpo físico
elevandose
pelo trabalho e redimindose
com o sofrimento e o aprendizado dele
decorrente. Compreendeu as razões da vida sem entregarse
à autocomiseração,
aceitando tudo com resignação, sem perder a dignidade.
Uma letra simples, uma melodia que evoca saudades. Eis o que João Cobú
me ensinou, cantando sua dor e falando de Deus. Do Deus que cura, que liberta, que
educa e que tem autoridade suficiente para transmutar nossas experiências em
ferramentas de elevação e nossas dores, em alegrias permanentes.
Robson Pinheiro (pelo Espírito Pai João de Aruanda)
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